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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(5): e00181222, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550185

ABSTRACT

Abstract: Although mortality from ischemic heart disease has declined over the past decades in Argentina, ischemic heart disease remains one of the most frequent causes of death. This study aimed to describe the role of individual and contextual factors on premature ischemic heart disease mortality and to analyze how educational differentials in premature ischemic heart disease mortality changed during economic fluctuations in two provinces of Argentina from 1990 to 2018. To test the relationship between individual (age, sex, and educational level) and contextual (urbanization, poverty, and macroeconomic variations) factors, a multilevel Poisson model was estimated. When controlling for the level of poverty at the departmental level, we observed inequalities in premature ischemic heart disease mortality according to the educational level of individuals, affecting population of low educational level. Moreover, economic expansion was related to an increase in ischemic heart disease mortality, however, expansion years were not associated with increasing educational inequalities in ischemic heart disease mortality. At the departmental level, we found no contextual association beween area-related socioeconomic level and the risk of ischemic heart disease mortality. Despite the continuing decline in ischemic heart disease mortality in Argentina, this study highlighted that social inequalities in mortality risk increased over time. Therefore, prevention policies should be more focused on populations of lower socioeconomic status in Argentina.


Resumen: Si bien la mortalidad por cardiopatía isquémica ha disminuido en las últimas décadas en Argentina, la cardiopatía isquémica sigue siendo una de las causas más frecuentes de muerte. Los objetivos de este estudio fueron describir el papel de los factores individuales y contextuales en la mortalidad prematura por cardiopatía isquémica y analizar cómo estos cambiaron las diferencias educativas en la mortalidad prematura por cardiopatía isquémica durante las variaciones económicas en dos provincias de Argentina durante el periodo 1990-2018. Para probar la relación entre los factores individuales (edad, género y nivel de educación) y contextuales (urbanización, pobreza y variaciones macroeconómicas), se estimó un modelo de Poisson multinivel. Controlando el nivel de pobreza en el ámbito departamental, se observaron desigualdades en la mortalidad prematura por cardiopatía isquémica según el nivel de educación de los individuos, lo que afecta a la población con bajo nivel de educación; la expansión económica se relacionó con el aumento de la mortalidad por cardiopatía isquémica; sin embargo, el periodo de expansión no estuvo asociado a aumentos de las desigualdades educativas en la mortalidad por cardiopatía isquémica. En el ámbito departamental no se detectó asociación entre el nivel socioeconómico de la área y el riesgo de mortalidad por cardiopatía isquémica. A pesar de la disminución continua de la mortalidad por cardiopatía isquémica en Argentina, este estudio destaca que las desigualdades sociales con relación al riesgo de mortalidad tuvieron un aumento con el tiempo. Por lo tanto, las políticas de prevención deberán dirigirse más a las poblaciones de menor nivel socioeconómico en Argentina.


Resumo: Embora a mortalidade por doença isquêmica do coração tenha diminuído nas últimas décadas na Argentina, a doença isquêmica do coração continua sendo uma das causas mais frequentes de morte. Os objetivos deste estudo foram descrever o papel de fatores individuais e contextuais na mortalidade prematura por doença isquêmica do coração e analisar como as diferenças educacionais na mortalidade prematura por doença isquêmica do coração mudaram durante as flutuações econômicas em duas províncias da Argentina durante o período 1990-2018. Para testar a relação entre fatores individuais (idade, sexo e escolaridade) e contextuais (urbanização, pobreza e variações macroeconômicas), estimou-se um modelo de Poisson multinível. Controlando o nível de pobreza no nível departamental, observaram-se desigualdades na mortalidade prematura por doença isquêmica do coração de acordo com o nível educacional dos indivíduos, afetando a população de baixa escolaridade; a expansão econômica esteve relacionada ao aumento da mortalidade por doença isquêmica do coração; no entanto, os anos de expansão não foram associados a aumentos nas desigualdades educacionais na mortalidade por doença isquêmica do coração. No nível departamental, não foi detectada uma associação contextual entre nível socioeconômico da área e risco de mortalidade por doença isquêmica do coração. Apesar do contínuo declínio da mortalidade por doença isquêmica do coração na Argentina, este estudo destaca que as desigualdades sociais em relação ao risco de mortalidade aumentaram ao longo do tempo. Portanto, as políticas de prevenção devem ser mais focadas nas populações de menor nível socioeconômico na Argentina.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(5): e00163921, 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1374831

ABSTRACT

Nuestro propósito fue investigar las diferencias de las desigualdades socioespaciales de la mortalidad por COVID-19 entre tres olas de propagación del virus en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA), Argentina. Los datos de mortalidad por COVID-19 se obtuvieron de la base de datos de casos de COVID-19, informados por el gobierno de la CABA, desde el 7 de marzo de 2020 hasta el 30 de septiembre de 2021. Se determinaron tres olas: la primera ola, entre los meses de marzo y diciembre de 2020, la segunda ola, entre diciembre y marzo de 2021, y la tercera ola, entre marzo y septiembre de 2021. En cada ola se calcularon regresiones multivariadas para analizar la asociación entre el riesgo de mortalidad por COVID-19, en dos grupos etarios (0-59 años y 60 o más años), y el porcentaje de hogares con necesidades básicas insatisfechas, como indicador del nivel de pobreza de los barrios, y la densidad poblacional. Durante la primera ola y en ambos grupos etarios, los barrios del tercil con mayores porcentajes de hogares con necesidades básicas insatisfechas tuvieron un riesgo mayor de mortalidad por COVID-19, en comparación a los barrios del tercil con menores porcentajes de hogares con necesidades básicas insatisfechas. Estas desigualdades desaparecieron durante la segunda ola en ambos grupos etarios, mientras que en la tercera ola pareció emerger un patrón geográfico similar al de la primera ola. Es posible que mayores niveles de inmunidad en barrios con niveles altos de pobreza pudieran explicar parcialmente la ausencia de desigualdades socioespaciales durante la segunda ola, mientras que la irrupción de las variantes gamma y lambda podría explicar parcialmente el retorno a las desigualdades observadas en la primera ola.


The study aimed to analyze the socio-spatial differences in COVID-19 mortality in the pandemic's three waves in the city of Buenos Aires, Argentina. COVID-19 mortality data were obtained from the COVID-19 Database and reported by the Buenos Aires Autonomous Government from March 7, 2020, to September 30, 2021. Three waves were identified: the first from March to December 2020, the second from December 2020 to March 2021, and the third from March to September 2021. Multivariate regressions were calculated for each wave to analyze the association between risk of COVID-19 mortality in two age groups (0-59 years and 60 years or older) and the percentage of households with unmet basic needs as indicator of neighborhood poverty level, and population density. During the first wave and in both age groups, the neighborhood in the tertile with the highest percentages of households with unmet basic needs showed higher risk of COVID-19 mortality when compared to neighborhoods in the tertile with the lowest percentages of households with unmet basic needs. These inequalities disappeared in the second wave in both age groups, while the third wave saw a similar geographic pattern to the first wave. Higher levels of immunity in neighborhoods with high poverty levels might partially explain the absence of socio-spatial inequalities in the second wave, while the emergence of the gamma and lambda variants could partially explain the return to inequalities observed in the first wave.


A proposta era investigar as diferenças nas desigualdades socioespaciais da mortalidade por COVID-19 entre três ondas de propagação do vírus na Cidade Autônoma de Buenos Aires, Argentina. Os dados de mortalidade por COVID-19 foram obtidos a partir da base de dados dos casos de COVID-19 informados pelo governo da Cidade Autônoma de Buenos Aires, do dia 7 de março de 2020, até 30 de setembro de 2021. Foram identificadas três ondas: a primeira, entre os meses de março e dezembro de 2020, a segunda, entre dezembro e março de 2021, e a terceira, entre março e setembro de 2021. Para cada uma delas, foram calculadas regressões multivariadas, visando analisar a associação entre o risco de mortalidade por COVID-19 em dois grupos etários (0-59 anos e 60 anos ou mais), e o percentual de domicílios com necessidades básicas não atendidas, como indicador do nível de pobreza dos bairros, e a densidade populacional. Durante a primeira onda e em ambos grupos etários, os bairros do tercil com maiores percentuais de domicílios com necessidades básicas não atendidas apresentaram um risco maior de mortalidade por COVID-19 na comparação com os bairros do tercil com menores taxas de domicílios com necessidades básicas não atendidas. Estas desigualdades desapareceram durante a segunda onda nos dois grupos etários, ao passo que, na terceira onda parece ter emergido um padrão geográfico similar ao da primeira onda. Maiores níveis de imunidade em bairros com altas taxas de pobreza poderiam explicar parcialmente a ausência de desigualdades socioespaciais durante a segunda onda, sendo que a irrupção das variantes gama e lambda poderia explicar parcialmente a volta para as desigualdades observadas na primeira onda.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , COVID-19 , Argentina/epidemiology , Brazil , SARS-CoV-2
3.
Rev. bras. estud. popul ; 39: e0190, 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1365653

ABSTRACT

Los objetivos de este estudio son descubrir la conformación de conglomerados espaciotemporales de los suicidios, homicidios y muertes por lesiones de intención no determinada (MLIND) en Argentina, durante el período 1994-2014, y analizar la asociación espaciotemporal entre conglomerados de suicidios u homicidios y conglomerados de MLIND en Argentina durante el mismo período. Las unidades espaciales fueron los departamentos de Argentina. Se hizo un rastreo estadístico espaciotemporal para la detección de conglomerados por sexo y grupos de edad (10 a 29, 30 a 59 y 60 o más años). Se utilizaron dos modelos espaciotemporales: multinomial y Bernoulli. La emergencia de conglomerados de homicidios en hombres estuvo más asociada a caídas más abruptas en los niveles de empleo, entre 1991 y 2001, en comparación a los suicidios. Las áreas con densidades poblacionales altas y porcentajes más altos de necesidades básicas insatisfechas (NBI) tendieron a estar incluidas en conglomerados de homicidio en hombres en comparación a los suicidios. Hubo un mayor solapamiento espaciotemporal entre MLIND y homicidios. Los resultados obtenidos apoyan las hipótesis de 1) una diferenciación geográfica entre homicidios y suicidios en tiempos de crisis económica y 2) la representación mayoritaria de MLIND en homicidios ocultos.


Os objetivos deste estudo são: conhecer a conformação dos conglomerados espaço-temporais de suicídios, homicídios e óbitos por lesões por intenção indeterminada (MLIND) na Argentina, durante o período 1994-2014; e analisar a associação espaço-temporal entre grupos de suicídio ou homicídio e grupos de MLIND, na Argentina no mesmo período. As unidades espaciais foram os departamentos da Argentina. Uma varredura estatística espaço-temporal foi realizada para detectar clusters por sexo e grupos de idade (10-29, 30-59 e 60 anos ou mais). Dois modelos espaço-temporais foram usados: multinomial e Bernoulli. O surgimento de conglomerados de homicídios em homens esteve mais associado a reduções mais acentuadas nos níveis de emprego, entre 1991 e 2001, em comparação com os suicídios. Áreas com altas densidades populacionais e maiores percentuais de necessidades básicas insatisfeitas (indicador de pobreza) tenderam a ser incluídas em conglomerados de homicídio em homens, em comparação com suicídios. Houve uma maior sobreposição espaço-temporal entre MLIND e homicídios. Os resultados obtidos suportam as hipóteses de uma diferenciação geográfica entre homicídios e suicídios em tempos de crise económica e que os MLINDs representariam principalmente homicídios ocultos.


The objectives of this study are to discover the conformation of spatio-temporal clusters of suicides, homicides and deaths due to injuries of undetermined intention (MLIND) in Argentina, during the period 1994-2014, and to analyze the spatio-temporal association between suicide or homicide clusters and MLIND clusters in Argentina during the same period. The spatial units were the departments of Argentina. Space-time scan statistics were performed to detect clusters by sex and age groups (10-29 years, 30-59 years and 60 or more years). Two space-time models were used: multinomial and Bernoulli. The emergence of homicide clusters in men was more associated with steeper drops in employment levels, between 1991 and 2001, compared to suicide clusters. Areas with the highest population density and with the highest percentage of Unsatisfied Basic Needs (poverty indicator) were more likely to be included in clusters with high proportions of homicide in men, compared to suicide. There was a greater spatio-temporal overlap between MLIND and homicides. The results obtained support the hypotheses of (1) a geographical differentiation between homicides and suicides in times of economic crisis; and (2) MLIND would represent mostly hidden homicides.


Subject(s)
Humans , Argentina , Suicide , Cluster Analysis , Space-Time Clustering , Homicide , Binomial Distribution , Sex Distribution , Age Groups
4.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 38(4): 601-607, oct.-dic. 2021. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1365923

ABSTRACT

RESUMEN El objetivo de este estudio fue analizar las variaciones espaciotemporales de la mortalidad por COVID-19 en adultos mayores y de la vacunación contra la COVID-19 en esta población. Se utilizaron datos de defunciones por COVID-19 y de personas de 70 a más años inmunizadas con la primera dosis de vacunas contra esta enfermedad, en partidos de la provincia de Buenos Aires, desde el 29 de diciembre del 2020 al 30 de junio de 2021. Se emplearon técnicas de escaneo espaciotemporal para detectar conglomerados. Los partidos del Gran Buenos Aires que tuvieron mayor vacunación con la primera dosis de la vacuna Sputnik V en población de 70 a más años, entre mediados de marzo y principios de abril de 2021, coincidieron mayormente en registrar una disminución de la mortalidad en esta población, entre finales de abril y finales de junio de 2021. Este estudio mostró algunos indicios del impacto positivo de la aplicación de la primera dosis de la vacuna Sputnik V en el Gran Buenos Aires.


ABSTRACT The aim of this study was to analyze the spatiotemporal variations of COVID-19 mortality and vaccination against COVID-19 in older adults. We used data from deaths due to COVID-19 and persons aged 70 years and older immunized with the first dose of vaccines against this disease, from districts of the province of Buenos Aires, between December 29, 2020, and June 30, 2021. Spatiotemporal scanning techniques were used to detect clusters. The parties of Greater Buenos Aires that had the highest vaccination rate with the first dose of the Sputnik V vaccine in population aged 70 years and older, between mid-March and early April 2021, also registered a decrease in mortality in this population, between the end of April and the end of June 2021. This study showed some signs of the positive impact associated with the application of the first dose of Sputnik V vaccine in Greater Buenos Aires.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Mass Vaccination , Mortality , Space-Time Clustering , COVID-19 , Argentina , Immunization Programs , Coronavirus Infections , Adult , Agglomeration, Urban , Geography, Medical , Age Groups
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(6): 2345-2354, jun. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1278689

ABSTRACT

Abstract Suicide is one of the leading causes of death from injury in Argentina, and there are few studies analyzing intra-urban geographic variations in developing countries. The scope of this study was to analyze the relationship between suicide and socioeconomic status and social fragmentation in small areas of the Autonomous City of Buenos Aires (CABA) during the 2011-2015 period. An ecological study was conducted using data on suicide records in the resident population of the CABA available at the National Ministry of Security. A multiple spatial regression was carried out to test the relationship between suicide and indicators of socioeconomic status and social fragmentation by area. The risk of suicide was positively associated with higher indices of social fragmentation, whereas it was not related to the indices of poverty. The results of this study support the hypothesis of social fragmentation as a factor positively associated with the increase of intra-urban suicide in cities of developing countries.


Resumen El suicidio constituye una de las principales causas de muerte por lesiones en Argentina y existen pocos estudios que analicen las variaciones geográficas intra-urbanas en países en desarrollo. El objetivo de este estudio fue analizar la relación entre el suicidio y el nivel socioeconómico y la fragmentación social en áreas pequeñas de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA) durante el período 2011-2015. Se realizó un estudio ecológico utilizando datos sobre registros de suicidio en población residente de la CABA disponibles en el Ministerio de Seguridad de la Nación. Se llevó a cabo una regresión múltiple espacial para poner a prueba la relación entre el suicidio e indicadores de nivel socioeconómico y de fragmentación social por área. El riesgo de suicidio estuvo asociado positivamente a mayores índices de fragmentación social, mientras no mostró relación con el índice de pobreza. Los resultados de este estudio apoyan la hipótesis de fragmentación social como un factor asociado positivamente al aumento del suicidio a nivel intra-urbano en ciudades de países en desarrollo.


Subject(s)
Humans , Suicide , Argentina , Retrospective Studies
6.
Rev. argent. salud publica ; 13: 1-8, 5/02/2021.
Article in Spanish | LILACS, BINACIS, ARGMSAL | ID: biblio-1178699

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: Estudios recientes muestran un riesgo mayor de mortalidad por la enfermedad por el nuevo coronavirus (COVID-19) en áreas de nivel socioeconómico bajo. El objetivo del presente estudio es describir las variaciones espacio-temporales de la mortalidad por COVID-19 al interior de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA). MÉTODOS: Se utilizaron datos notificados al día, mes y año, y el lugar de residencia de las personas fallecidas por COVID-19 en CABA desde el 3 de marzo hasta el 3 de octubre de 2020. Las unidades espaciales fueron los 48 barrios que componen CABA y se analizaron dos poblaciones (menores de 60 años y a partir de esta edad o mayores). Se utilizaron técnicas de escaneo espacio-temporal para detectar conglomerados de mortalidad alta y baja. Se comparó el porcentaje de hogares con necesidades básicas insatisfechas (NBI), como medida de pobreza estructural, de los barrios con conglomerados de mortalidad alta con el de los barrios con conglomerados de mortalidad baja. RESULTADOS: Los conglomerados de mortalidad alta se localizaron, en su mayoría, en el sur de la ciudad, mientras que los conglomerados de mortalidad baja lo hicieron en las zonas Oeste y Norte. Los barrios de conglomerados de mortalidad alta mostraron porcentajes de hogares con NBI más elevados en comparación con los barrios con conglomerados de mortalidad baja. DISCUSIÓN: Este estudio encontró desigualdades socio-espaciales de la mortalidad por COVID-19 entre barrios de CABA, lo que refleja una brecha socioeconómica con un eje Norte-Sur, persistente desde hace varias décadas.


Subject(s)
Argentina , Socioeconomic Factors , Mortality , Coronavirus Infections , Spatial Analysis
7.
Rev. panam. salud pública ; 45: e3, 2021. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1252010

ABSTRACT

Resumen Objetivos. Describir la difusión espacio-temporal de las muertes por COVID-19, y analizar sus desigualdades socio-espaciales en la Argentina. Métodos. Se analizaron las muertes por COVID-19 ocurridas en Argentina al 17 de octubre de 2020 utilizando datos referidos al día, mes y año, y el lugar de residencia. Se utilizó la técnica de escaneo espacio-temporal por permutaciones para detectar la presencia de conglomerados espacio-temporales. Se compararon el nivel de pobreza, densidad poblacional y porcentaje de población adulta mayor entre las áreas pertenecientes a conglomerados de mortalidad alta y las áreas pertenecientes a conglomerados de mortalidad baja. Resultados. Se detectaron cinco conglomerados de mortalidad alta entre el 21 de marzo y el 27 de agosto en el Aglomerado Gran Buenos Aires (AGBA) y noreste de la provincia de Buenos Aires. Los conglomerados de mortalidad baja se localizaron en la periferia del AGBA, desde mediados de septiembre a mediados de octubre, y en el centro y noroeste de la Argentina, entre fines de abril y fines de agosto. Los conglomerados de mortalidad alta se localizaron en áreas con mayor densidad poblacional y mayor porcentaje de población adulta mayor en comparación a los conglomerados de mortalidad baja. Conclusiones. No se detectaron conglomerados de mortalidad alta entre septiembre y mediados de octubre. Tampoco hemos detectado una difusión espacial de muertes hacia áreas de nivel socioeconómico bajo a nivel nacional. Nuestros resultados apoyan el modelo de difusión de la mortalidad en una primera fase, que afecta a la principal área urbana de la Argentina.


ABSTRACT Objectives. Describe the space-time spread of COVID-19 deaths and analyze its socio-spatial inequalities in Argentina. Methods. COVID-19 deaths in Argentina as of October 17, 2020 were analyzed using data onday, month, and year, and place of residence. The space-time permutation scan method was used to detect the presence of space-time clusters. Poverty levels, population densities, and percentage of older adults in the population were compared for areas in high-mortality clusters and low-mortality clusters. Results. Five high-mortality clusters were detected between March 21 and August 27 in the Greater Buenos Aires conurbation and the northeast of the province of Buenos Aires. Low-mortality clusters were located on the periphery of the urban area from mid-September to mid-October and in central and northwestern Argentina between late April and late August. High-mortality clusters were located in areas with higher population densities and higher percentages of older adults in population, comparedto low-mortality clusters. Conclusions. No high-mortality clusters were detected between September and mid-October. Norhave we detected a spatial spread of deaths to areas of low socioeconomic status at the national level. Our results support the first phase of the mortality spread model, affecting the largest urban area in Argentina.


Resumo Objetivo. Descrever a distribuição espaço-temporal de mortes por COVID-19 e analisar desigualdades socioespaciais na Argentina. Métodos. As mortes por COVID-19 ocorridas na Argentina até 17 de outubro de 2020 foram analisadas a partir de dados referentes ao dia, mês e ano e local de residência. A estatística scan utilizando modelo de permutação espaço-tempo foi aplicada para detectar conglomerados espaço-temporais. Realizou-se a comparação do nível de pobreza, densidade populacional e percentual de população idosa entre as áreas pertencentes aos conglomerados com alta mortalidade e as áreas pertencentes aos conglomerados com baixa mortalidade. Resultados. Cinco conglomerados com alta mortalidade foram detectados entre 21 de março e 27 de agosto na região da Grande Buenos Aires e no nordeste da província de Buenos Aires. Os conglomerados com baixa mortalidade estavam localizados na periferia da região da Grande Buenos Aires, de meados de setembro a meados de outubro, e nas regiões central e noroeste do país, entre o final de abril e final de agosto. Os conglomerados com alta mortalidade estavam localizados em áreas de maior densidade populacional e maior percentual de população idosa em comparação aos conglomerados com baixa mortalidade. Conclusões. Não foram detectados conglomerados com alta mortalidade entre setembro e meadosde outubro. Também não se observou a distribuição espacial de mortes em áreas com baixo nível socioeconômico em todo o país. Os resultados deste estudo respaldam omodelo de distribuição de mortes na primeira fase, atingindo a principal área urbana da Argentina.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , COVID-19/mortality , Argentina/epidemiology , Socioeconomic Factors , Spatio-Temporal Analysis
8.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 28(2): 165-179, abr.-jun. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1132948

ABSTRACT

Resumen Introducción Las muertes por lesiones de tránsito son la principal causa de muerte por lesiones en la población de 5-64 años en Argentina. Objetivo Describir las variaciones espaciales del riesgo de mortalidad de diferentes tipos de usuarios de vías de tránsito y analizar factores de área asociados con el riesgo de mortalidad en Argentina durante los períodos 1999-2003 y 2008-2012. Método Se realizó un estudio ecológico espacial utilizando los departamentos/partidos como unidades de análisis. Se consideraron las muertes de peatones, usuarios de bicicleta, motocicleta y automóvil y usuarios no especificados de vías de tránsito. Como variables independientes se seleccionaron variables sociodemográficas y variables de patentamiento automotor. Resultados El riesgo de mortalidad de los usuarios de vías de tránsito se concentró espacialmente durante los dos períodos en Argentina. El nivel socioeconómico bajo a nivel departamental estuvo relacionado a un riesgo alto de mortalidad en peatones y usuarios de bicicleta. En áreas con mayor patentamiento de nuevos automóviles se observó un mayor riesgo de mortalidad en usuarios de bicicletas durante 1999-2003. Conclusión Las grandes disparidades en la distribución geográfica del riesgo de mortalidad de diferentes usuarios de vías de tránsito indican la adopción de políticas regionales de seguridad vial diferenciales en Argentina.


Abstract Background Traffic injury deaths are the leading cause of injury death in the 5-64-year-old population in Argentina. Objective To describe the spatial variations of the risk of mortality of different types of road users and to analyze area factors associated with the risk of mortality in Argentina during the periods 1999-2003 and 2008-2012. Method A spatial ecological study was carried out using the departments/parties as spatial units of analysis. The deaths of pedestrians, bicycle, motorcycle, and automobile users, and unspecified road users were considered. Sociodemographic characteristics of area and variables related to automotive patenting were the independent variables. Results The mortality risk of road users was spatially concentrated during the two periods in Argentina. The low socioeconomic level at the departmental level was related to a high risk of mortality in pedestrians and bicycle users. In areas with higher patenting of new cars, a higher risk of mortality was observed in bicycle users during 1999-2003. Conclusion The great disparities in the geographical distribution of the mortality risk of different road users indicated the adoption of different regional road safety policies at the national level.

9.
Rev. salud pública ; 22(1): e275841, ene.-feb. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1127221

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo Describir la distribución geográfica y el rol de factores sociodemográficos sobre la mortalidad por suicidios, de acuerdo con sexo y grupos de edad en Argentina durante los períodos 1999-2003 y 2008-2012. Método El rol de factores sociodemográficos sobre la mortalidad por suicidios y su distribución geográfica fueron analizados mediante regresiones múltiples espaciales. Se incluyeron tres variables independientes: un índice de fragmentación social, un índice de pobreza y la densidad poblacional como indicador del nivel de ruralidad. Resultados La fragmentación social y el suicidio estuvieron directamente relacionados en hombres de 10-59 años y mujeres de 10-29 años durante 1999-2003. Durante 2008-2012 el riesgo de suicidio fue mayor en áreas de baja densidad poblacional, salvo en mujeres de 10-29 años. Conclusiones Los resultados obtenidos en este estudio apoyan la hipótesis de fragmentación social como fenómeno asociado al riesgo de suicidio en departamentos de la Argentina, pero también dan apoyo a la hipótesis de un mayor riesgo de suicidio en áreas rurales. Las medidas de prevención del suicidio podrían enfocarse en políticas que promuevan la integración social, especialmente en población joven, así como también una mayor integración de las áreas rurales con el resto del territorio.(AU)


ABSTRACT Objective The aim of this study was to describe the geographical distribution and the role of sociodemographic factors on mortality by suicides, according to sex and age groups, in Argentina during the periods 1999-2003 and 2008-2012. Methods The role of sociodemographic factors on mortality by suicides and their geographical distribution were analyzed by means of multiple spatial regressions. Three independent variables were included: an index of social fragmentation, a poverty index and population density, as an indicator of the level of rurality. Results Social fragmentation and suicide were directly related in men 10-59 years old and women 10-29 years old during 1999-2003. During 2008-2012, the risk of suicide was higher in areas of low population density, except for women aged 10-29 years. Conclusions The results obtained in this study support the hypothesis of social fragmentation as a phenomenon associated with the risk of suicide in departments of Argentina, but also support the hypothesis of an increased risk of suicide in rural areas. Suicide prevention measures could focus on policies that promote social integration, especially in the young population, as well as greater cohesion of rural areas.(AU)


Subject(s)
Humans , Socioeconomic Factors , Suicide/trends , Argentina/epidemiology , Cluster Analysis , Spatial Analysis
10.
Salud colect ; 9(3): 353-362, sep.-dic. 2013. mapas, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-695423

ABSTRACT

A pesar de que los usuarios vulnerables de las vías de tránsito (peatones, ciclistas y motociclistas) representan casi la mitad de las víctimas mortales por lesiones de tránsito en el mundo, poco es lo que se sabe acerca de los patrones de distribución geográfica de este tipo de usuarios. Mediante técnicas de rastreo estadístico-espacial se analizaron las variaciones espacio-temporales en la mortalidad de usuarios de motocicletas por lesiones de tránsito en Argentina, durante el período 2001-2010, y las variaciones espaciales en esta variable y el patentamiento de motos durante el período 2007-2010. Se registraron dos conglomerados espacio-temporales de alto riesgo de mortalidad en usuarios de motocicletas durante la segunda mitad del período de estudio. En general, se observó una relación espacial entre el patentamiento de motocicletas y la mortalidad de los usuarios de estos vehículos en el centro-norte de la Argentina. Los resultados de este estudio indican la necesidad de reforzar las políticas de prevención primaria enfocadas en usuarios de motocicletas en esta zona del país, especialmente en áreas de mayor densidad poblacional.


Although pedestrians, cyclists and motorcyclists account for nearly half of those killed in traffic accidents in the world, little is known about the geographical distribution patterns of these vulnerable roadway users. Using spatial scan statistics techniques, the spatiotemporal variations in the mortality of motorcycle users in Argentina were analyzed for the period 2001-2010, as well as the spatial variations in mortality and motorcycle registration from 2007-2010. Two space-time clusters with a high risk of death for motorcycle riders were identified during the second half of the study period. Overall, there was a spatial relationship between motorcycle registrations and the mortality of the users of these vehicles in the northern-central region of Argentina. The results of this study indicate the need to reinforce primary prevention policies focused on motorcycle users in this region of the country, especially in areas with high population density.


Subject(s)
Humans , Accidents, Traffic/mortality , Motorcycles/statistics & numerical data , Argentina , Space-Time Clustering , Spatio-Temporal Analysis
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